Ec
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2:22
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Porque, que mais tem o homem de todo o seu trabalho, e da aflição do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol?
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Ec
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2:23
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Porque todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é aflição; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade.
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Ec
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2:24
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Não há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus.
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Ec
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2:25
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Pois quem pode comer, ou quem pode gozar melhor do que eu?
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Ec
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2:26
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Porque ao homem que é bom diante dele, dá Deus sabedoria e conhecimento e alegria; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte, e amontoe, para dá-lo ao que é bom perante Deus. Também isto é vaidade e aflição de espírito.
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Ct
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2:1
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EU sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.
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Ct
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2:2
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Qual o lírio entre os espinhos, tal é meu amor entre as filhas.
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Ct
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2:3
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Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra, e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar.
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Ct
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2:4
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Levou-me à casa do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor.
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Ct
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2:5
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Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.
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Ct
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2:6
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A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.
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Ct
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2:7
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Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
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Ct
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2:8
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Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
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Ct
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2:9
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O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas grades.
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Ct
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2:10
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O meu amado fala e me diz: Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.
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Ct
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2:11
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Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;
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Ct
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2:12
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Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
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Ct
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2:13
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A figueira já deu os seus figos verdes, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.
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Ct
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2:14
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Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face graciosa.
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Ct
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2:15
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Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
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