Jr
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4:18
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O teu caminho e as tuas obras te fizeram estas coisas; esta é a tua maldade, e amargosa é, que te chega até ao coração.
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Jr
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4:19
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Ah, entranhas minhas, entranhas minhas! Estou com dores no meu coração! O meu coração se agita em mim. Não posso me calar; porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra.
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Jr
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4:20
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Destruição sobre destruição se apregoa; porque já toda a terra está destruída; de repente foram destruídas as minhas tendas, e as minhas cortinas num momento.
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Jr
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4:21
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Até quando verei a bandeira, e ouvirei a voz da trombeta?
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Jr
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4:22
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Deveras o meu povo está louco, já não me conhece; são filhos néscios, e não entendidos; são sábios para fazer mal, mas não sabem fazer o bem.
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Jr
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4:23
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Observei a terra, e eis que era sem forma e vazia; também os céus, e não tinham a sua luz.
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Jr
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4:24
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Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam.
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Jr
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4:25
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Observei, e eis que não havia homem algum; e todas as aves do céu tinham fugido.
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Jr
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4:26
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Vi também que a terra fértil era um deserto; e todas as suas cidades estavam derrubadas diante do SENHOR, diante do furor da sua ira.
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Jr
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4:27
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Porque assim diz o SENHOR: Toda esta terra será assolada; de todo, porém, não a consumirei.
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Jr
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4:28
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Por isto lamentará a terra, e os céus em cima se enegrecerão; porquanto assim o disse, assim o propus, e não me arrependi nem me desviarei disso.
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Jr
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4:29
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Ao clamor dos cavaleiros e dos flecheiros fugiram todas as cidades; entraram pelas matas e treparam pelos penhascos; todas as cidades ficaram abandonadas, e já ninguém habita nelas.
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Jr
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4:30
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Agora, pois, que farás, ó assolada? Ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em volta dos teus olhos, debalde te farias bela; os amantes te desprezam, e procuram tirar-te a vida.
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Jr
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4:31
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Porquanto ouço uma voz, como a de uma mulher que está de parto, uma angústia como a de que está com dores de parto do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as suas mãos, dizendo: Oh! ai de mim agora, porque já a minha alma desmaia por causa dos assassinos.
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Lm
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4:4
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A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho reparte.
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Lm
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4:5
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Os que comiam comidas finas agora desfalecem nas ruas; os que se criaram em carmesim abraçam monturos.
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Lm
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4:6
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Porque maior é a iniqüidade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual foi subvertida como num momento, sem que mãos lhe tocassem.
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Lm
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4:7
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Os seus nobres eram mais puros do que a neve, mais brancos do que o leite, mais vermelhos de corpo do que os rubis, e mais polidos do que a safira.
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Lm
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4:8
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Mas agora escureceu-se o seu aspecto mais do que o negrume; não são conhecidos nas ruas; a sua pele se lhes pegou aos ossos, secou-se, tornou-se como um pau.
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Lm
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4:9
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Os mortos à espada foram mais ditosos do que os mortos à fome; porque estes morreram lentamente, por falta dos frutos dos campos.
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