Ec
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6:12
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Pois, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? Quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?
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Ct
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6:1
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PARA onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Para onde se retirou o teu amado, para que o busquemos contigo?
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Ct
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6:2
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O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar nos jardins e para colher os lírios.
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Ct
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6:3
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Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios.
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Ct
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6:4
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Formosa és, meu amor, como Tirza, aprazível como Jerusalém, terrível como um exército com bandeiras.
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Ct
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6:5
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Desvia de mim os teus olhos, porque eles me dominam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que aparecem em Gileade.
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Ct
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6:6
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Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.
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Ct
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6:7
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Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre os teus cabelos.
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Ct
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6:8
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Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número.
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Ct
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6:9
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Porém uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; viram-na as filhas e chamaram-na bem-aventurada, as rainhas e as concubinas louvaram-na.
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Ct
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6:10
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Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército com bandeiras?
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Ct
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6:11
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Desci ao jardim das nogueiras, para ver os frutos do vale, a ver se floresciam as vides e brotavam as romãzeiras.
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Ct
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6:12
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Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu nobre povo.
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Ct
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6:13
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Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a Sulamita como para as fileiras de dois exércitos?
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Is
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6:1
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NO ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo.
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Is
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6:2
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Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam.
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Is
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6:3
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E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
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Is
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6:4
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E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.
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Is
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6:5
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Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos.
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Is
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6:6
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Porém um dos serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz;
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