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Ne 7:71 E alguns mais dos chefes dos pais contribuíram para o tesouro da obra, em ouro, vinte mil dracmas, e em prata, duas mil e duzentas libras.
Ne 7:72 E o que deu o restante do povo foi, em ouro, vinte mil dracmas, e em prata, duas mil libras; e sessenta e sete vestes sacerdotais.
Ne 7:73 E habitaram os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, alguns do povo, os servidores do templo, e todo o Israel nas suas cidades.
Et 7:3 Então respondeu a rainha Ester, e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição, e o meu povo como meu desejo.
Et 7:4 Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem, e aniquilarem de vez; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia; ainda que o opressor não poderia ter compensado a perda do rei.
Et 7:5 Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse, cujo coração o instigou a assim fazer?
Et 7:6 E disse Ester: O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
Et 7:7 E o rei no seu furor se levantou do banquete do vinho e passou para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.
Et 7:8 Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então disse o rei: Porventura quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo esta palavra da boca do rei, cobriram o rosto de Hamã.
Et 7:9 Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinqüenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã. Então disse o rei: Enforcai-o nela.
Et 7:10 Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou.
7:3 Assim me deram por herança meses de vaidade; e noites de trabalho me prepararam.
7:4 Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até à alva.
7:5 A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável.
7:6 Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e acabam-se, sem esperança.
7:7 Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
7:8 Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, porém não serei mais.
7:9 Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
7:10 Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
7:11 Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.

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